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A audição é um dos sistemas mais elaborados e sensíveis do organismo humano.
Um estudo publicado durante a 1ª Semana Nacional de Prevenção da Surdez comprovou que o
Brasileiro está perdendo a audição cada vez mais cedo.
Nas últimas décadas, os estudos sobre a perda induzida pelo
ruído (PAINPSE) foram ampliados, colaborando para descobertas em diversos
setores, envolvendo inclusive análises específicas, como a de
trabalhadoras gestantes.
Entre a 23ª e 28ª semana gestacional, o feto saudável, é capaz de reagir a estimulação sonora.
No período gestacional, o feto saudável, é capaz de reagir a estimulação sonora.
O desenvolvimento da audição inicia por volta do 5º mês degestação, mas o feto não parece estar preparado para os estímulos sonoros externos ao corpo da mãe.
Neste estágio, o feto pode ouvir e diferenciar vozes, distinguir tipos de sons, intensidade e altura, sons familiares e estranhos e podem até determinar a direção do som.
Estudos recentes revelaram que ruídos de 60 db a 80 db produzem estresse no concepto, e acima de 80 db são nocivos à saúde fetal.
Atualmente, pesquisas afirmam que é de 3 a 4 vezes maior a possibilidade de perda auditiva significativa em crianças cujas mães foram expostas durante a gestação a níveis de ruído maiores que 85 dbA, quando comparadas às crianças cujas mães foram expostas a intensidades menores.
O ruído ocupacional em um nível aproximado de 85 dbA ou mais, por oito horas diárias, pode resultar em bebês com baixo peso ao nascer, e até mesmo em interrupção da gestação. Não descartando-se é claro, a possibilidade de a exposição a altos níveis de ruído ser um dos fatores envolvidos na etiologia da infertilidade humana.
Sendo assim, atenção mamães em relação aos ambientes que vocês estão querendo ir e o tempo em que irão permanecer. Lembrem-se sempre, da saúde dos pequeninos; ao final da gestação e durante toda a suas vidas, eles agradecerão.
Qualquer dúvida procure seu fonoaudiólogo e saiba como cuidar melhor do desenvolvimento de seu bebê!
Os efeitos dos ruídos durante a gestação!
A audição é um dos sistemas mais elaborados e sensíveis do organismo humano.
Um estudo publicado durante a 1ª Semana Nacional de Prevenção da Surdez comprovou que o
Brasileiro está perdendo a audição cada vez mais cedo.
Nas últimas décadas, os estudos sobre a perda induzida pelo
ruído (PAINPSE) foram ampliados, colaborando para descobertas em diversos
setores, envolvendo inclusive análises específicas, como a de
trabalhadoras gestantes.
Entre a 23ª e 28ª semana gestacional, o feto saudável, é capaz de reagir a estimulação sonora.
No período gestacional, o feto saudável, é capaz de reagir a estimulação sonora.
O desenvolvimento da audição inicia por volta do 5º mês degestação, mas o feto não parece estar preparado para os estímulos sonoros externos ao corpo da mãe.
Neste estágio, o feto pode ouvir e diferenciar vozes, distinguir tipos de sons, intensidade e altura, sons familiares e estranhos e podem até determinar a direção do som.
Estudos recentes revelaram que ruídos de 60 db a 80 db produzem estresse no concepto, e acima de 80 db são nocivos à saúde fetal.
Atualmente, pesquisas afirmam que é de 3 a 4 vezes maior a possibilidade de perda auditiva significativa em crianças cujas mães foram expostas durante a gestação a níveis de ruído maiores que 85 dbA, quando comparadas às crianças cujas mães foram expostas a intensidades menores.
O ruído ocupacional em um nível aproximado de 85 dbA ou mais, por oito horas diárias, pode resultar em bebês com baixo peso ao nascer, e até mesmo em interrupção da gestação. Não descartando-se é claro, a possibilidade de a exposição a altos níveis de ruído ser um dos fatores envolvidos na etiologia da infertilidade humana.
Sendo assim, atenção mamães em relação aos ambientes que vocês estão querendo ir e o tempo em que irão permanecer. Lembrem-se sempre, da saúde dos pequeninos; ao final da gestação e durante toda a suas vidas, eles agradecerão.
Qualquer dúvida procure seu fonoaudiólogo e saiba como cuidar melhor do desenvolvimento de seu bebê!
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