Ana, que é fonoaudióloga do Hospital da Política Militar do Rio de Janeiro, dividiu as situações onde o aleitamento materno não é possível em: situações temporárias e permanentes. No primeiro caso, estão: prematuridade, problemas gastrointestinais, cardiopatia, problemas respiratórios e neurológicos. Todos relacionados ao bebê.
No caso das situações temporárias relacionadas à mãe, estão: administração de medicamentos (cuja prescrição será baseada nos risco beneficio), doenças infecciosas, doença de Lyme e hanseníase.
“Já as situações permanentes onde o aleitamento não é possível relacionadas ao bebê, são: lactentes com galactosemia, com doença da urina de xarope de bordo, com funilcetonúria e com problemas neurológicos (com risco de broncoaspiração). E as relacionadas à mãe são: HIV, uso de drogas de vício (nicotina e álcool) e de abuso (drogas ilícitas, como a maconha)”, explicou.
Segundo a especialista, se não existir nenhum impedimento para o aleitamento materno, e a criança puder se nutrir oralmente, o seio da mãe é a primeira opção. Quando isso não é possível, ela disse que é preciso estudar cada caso para se escolher a melhor forma de nutrição.
Ana explicou que o Ministério da Saúde aconselha o uso do copinho como o principal substituto do seio. Porém, existe, segundo ela, outras formas de aleitamento oral, como o finger-feeding (trata-se de uma sonda fixada ao dedo e conectada a um recipiente para que o bebê possa sugar o leite), a translactação e, em último caso, a mamadeira.
“A mamadeira é a ultima indicação por causa da confusão de diferentes bicos existentes, o que pode levar o bebê a negar o bico do peito da mãe. Além disso, com a mamadeira, não é preciso que o bebê faça muito esforço para sugar, o que pode prejudicar seu desenvolvimento”, lembrou a especialista.
Em todos os casos, a fonoaudióloga contraindica a ordenha do leite por bomba, aquelas facilmente encontradas nas farmácias. Segundo Ana, esses aparelhos podem contaminar o leite. “A melhor forma é ordenhar o leite manualmente. Pode demorar mais, porém dói menos e é mais segura, já que não tem o risco de infecção que a bomba tem”, ressaltou."
No caso das situações temporárias relacionadas à mãe, estão: administração de medicamentos (cuja prescrição será baseada nos risco beneficio), doenças infecciosas, doença de Lyme e hanseníase.
“Já as situações permanentes onde o aleitamento não é possível relacionadas ao bebê, são: lactentes com galactosemia, com doença da urina de xarope de bordo, com funilcetonúria e com problemas neurológicos (com risco de broncoaspiração). E as relacionadas à mãe são: HIV, uso de drogas de vício (nicotina e álcool) e de abuso (drogas ilícitas, como a maconha)”, explicou.
Segundo a especialista, se não existir nenhum impedimento para o aleitamento materno, e a criança puder se nutrir oralmente, o seio da mãe é a primeira opção. Quando isso não é possível, ela disse que é preciso estudar cada caso para se escolher a melhor forma de nutrição.
Ana explicou que o Ministério da Saúde aconselha o uso do copinho como o principal substituto do seio. Porém, existe, segundo ela, outras formas de aleitamento oral, como o finger-feeding (trata-se de uma sonda fixada ao dedo e conectada a um recipiente para que o bebê possa sugar o leite), a translactação e, em último caso, a mamadeira.
“A mamadeira é a ultima indicação por causa da confusão de diferentes bicos existentes, o que pode levar o bebê a negar o bico do peito da mãe. Além disso, com a mamadeira, não é preciso que o bebê faça muito esforço para sugar, o que pode prejudicar seu desenvolvimento”, lembrou a especialista.
Em todos os casos, a fonoaudióloga contraindica a ordenha do leite por bomba, aquelas facilmente encontradas nas farmácias. Segundo Ana, esses aparelhos podem contaminar o leite. “A melhor forma é ordenhar o leite manualmente. Pode demorar mais, porém dói menos e é mais segura, já que não tem o risco de infecção que a bomba tem”, ressaltou."
0 comentários:
Postar um comentário