Perez-Ramos (1996) acredita que é necessária a participação do fonoaudiólogo como formador da equipe intermultidisciplinar, no sentido deste está somando melhorias para o atendimento precoce do afásico. E ao analisar esta importância, inclui-se as seguintes contribuições para esta prática:
a) Comunicação é importante para o paciente, e, embora ele não possa falar, deve manter sua vida social. Converse com ele naturalmente. Encoraje – o a responder, se possível, e quanto ele puder. Isto pode prevenir tendência natural de se tornar cada vez mais deprimido. Estimulação direta e tentativas contínuas de comunicação são extremamente importantes para o paciente;
b) Faça perguntas diretas que requerem um simples "sim" ou " não" como resposta, em vez daquelas que requerem respostas complexas;
c) Não confunda o paciente com muita conversa inútil ou muita gente falando ao mesmo tempo;
d) Não responda pelo paciente se ele é capaz de fazê-lo sozinho. Inclua o paciente em conversas sociais;
e) Utilizar atividades de rotina para o treino de fala. A hora de vestir-se e de refeições são boas opornidades para encorajar tentativas de fala. Deixe o paciente pedir o que quer. Se ele não consegue diga-lhe a palavra. Ele pode dizer uma palavra corretamente, algumas vezes, e em outras ocasiões, não conseguir emitir esta mesma palavra. Este é um comportamento típico do paciente afásico.
Sugestões gerais para atividade de vida diária, de acordo com o mesmo autor:
a) Comunicação é importante para o paciente, e, embora ele não possa falar, deve manter sua vida social. Converse com ele naturalmente. Encoraje – o a responder, se possível, e quanto ele puder. Isto pode prevenir tendência natural de se tornar cada vez mais deprimido. Estimulação direta e tentativas contínuas de comunicação são extremamente importantes para o paciente;
b) Faça perguntas diretas que requerem um simples "sim" ou " não" como resposta, em vez daquelas que requerem respostas complexas;
c) Não confunda o paciente com muita conversa inútil ou muita gente falando ao mesmo tempo;
d) Não responda pelo paciente se ele é capaz de fazê-lo sozinho. Inclua o paciente em conversas sociais;
e) Utilizar atividades de rotina para o treino de fala. A hora de vestir-se e de refeições são boas opornidades para encorajar tentativas de fala. Deixe o paciente pedir o que quer. Se ele não consegue diga-lhe a palavra. Ele pode dizer uma palavra corretamente, algumas vezes, e em outras ocasiões, não conseguir emitir esta mesma palavra. Este é um comportamento típico do paciente afásico.
Sugestões gerais para atividade de vida diária, de acordo com o mesmo autor:
a) Não super-proteja o paciente. Deixe-o fazer o que pode. Ajude-o a adquirir um sentimento de independência;
b) Enfatize as habilidades do paciente, não sua incapacidade, tanto nas áreas de linguagem como físicas. Encoraje o uso do braço não paralisado para escrever, comer e trabalhar;
c) Tente manter uma rotina diária bem planejada. Isto dará ao paciente algo a antecipar e fará com que ele se sinta mais seguro.
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