A apneia, ou seja, a dificuldade para respirar
durante o sono, aumenta risco de doenças cardíacas, infarto agudo do
miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), disse o médico
pneumologista Antonio Delfino. Segundo o especialista, a associação
entre apneia e pressão alta também é muito comum.
A técnica em química Ana Paula Sena Lima, de São Carlos (SP), sofre com esse problema. Ela não tem dificuldade para pegar no sono. O problema é conseguir dormir bem a noite toda. “Qualquer instante que eu encostar eu estou dormindo. Só que eu não consigo levar adiante, um sono tranquilo e inteiro o resto da noite. Aí eu acabo tendo alguns despertares durante a noite. Chego a acordar de seis a sete vezes”, disse.
Para dormir um pouco melhor, Ana Paula usa até quatro travesseiros para conseguir respirar. Mas, na maioria das vezes, nem isso ajuda. “Funcionar acaba não funcionando, mas alivia, porque eu acabo dormindo sentada e a respiração até parece que está melhor. Mas depois que eu pego no sono, aí muda o jeito, a posição de dormir, acabo perdendo os travesseiros, acordando de bruços e aí lá se vai a noite de sono”, explicou.
O médico explicou que o principal fator envolvido na formação da apneia do sono é a obesidade. Segundo ele, o peso tem relação direta com o problema. “Existem outros fatores relacionados à anatomia da via aérea da pessoa”, apontou.
Ronco
Ainda de acordo com o especialista, o tratamento da apneia do sono é baseado no nível de gravidade que a pessoa tem. E, o principal sintoma da apneia é o ronco, um problema antigo para Ana Paula. “Eu era magra e não acontecia nada. O excesso de peso fez agravar bastante”, disse.
A mãe de Ana Paula, Carmezita Sena Lima, disse que muitas vezes acorda durante a noite por causa do ronco da filha. “Ela ronca muito e puxa a respiração de um jeito e parece que ela não vai mais voltar”, contou.
Epidemia
Alguns médicos já falam de uma epidemia da doença, já que o estudo mais recente feito pela Escola Paulista de Medicina apontou que 30% dos moradores da cidade de São Paulo sofrem com a apneia.
Especialistas também disseram que nem todo mundo que ronca tem apneia, para saber se o paciente tem a doença é preciso fazer um exame chamado polissonografia.
A técnica em química Ana Paula Sena Lima, de São Carlos (SP), sofre com esse problema. Ela não tem dificuldade para pegar no sono. O problema é conseguir dormir bem a noite toda. “Qualquer instante que eu encostar eu estou dormindo. Só que eu não consigo levar adiante, um sono tranquilo e inteiro o resto da noite. Aí eu acabo tendo alguns despertares durante a noite. Chego a acordar de seis a sete vezes”, disse.
Para dormir um pouco melhor, Ana Paula usa até quatro travesseiros para conseguir respirar. Mas, na maioria das vezes, nem isso ajuda. “Funcionar acaba não funcionando, mas alivia, porque eu acabo dormindo sentada e a respiração até parece que está melhor. Mas depois que eu pego no sono, aí muda o jeito, a posição de dormir, acabo perdendo os travesseiros, acordando de bruços e aí lá se vai a noite de sono”, explicou.
O médico explicou que o principal fator envolvido na formação da apneia do sono é a obesidade. Segundo ele, o peso tem relação direta com o problema. “Existem outros fatores relacionados à anatomia da via aérea da pessoa”, apontou.
Ronco
Ainda de acordo com o especialista, o tratamento da apneia do sono é baseado no nível de gravidade que a pessoa tem. E, o principal sintoma da apneia é o ronco, um problema antigo para Ana Paula. “Eu era magra e não acontecia nada. O excesso de peso fez agravar bastante”, disse.
A mãe de Ana Paula, Carmezita Sena Lima, disse que muitas vezes acorda durante a noite por causa do ronco da filha. “Ela ronca muito e puxa a respiração de um jeito e parece que ela não vai mais voltar”, contou.
Epidemia
Alguns médicos já falam de uma epidemia da doença, já que o estudo mais recente feito pela Escola Paulista de Medicina apontou que 30% dos moradores da cidade de São Paulo sofrem com a apneia.
Especialistas também disseram que nem todo mundo que ronca tem apneia, para saber se o paciente tem a doença é preciso fazer um exame chamado polissonografia.
Fonte: globo.com
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