O estresse e o nosso corpo
Ouvimos a palavra estresse com muita
frequência e provavelmente a maioria de nós já tenha usado este termo
para designar algumas sensações não lá muito agradáveis. Geralmente
dizemos que estamos estressados quando estamos muito nervosos e
cansados, consequentemente perdemos a paciência com facilidade e não
conseguimos nos concentrar em nada. Muitas vezes estas sensações estão
associadas a um nó na garganta, falta de sono, dor no estômago além de
vários outros “mal estares”. Na verdade, como veremos ao longo deste
texto, essas sensações são sintomas do estresse, mais especificamente do
estresse crônico.
Se o que chamamos de estresse são seus
sintomas, então qual é a definição de estresse? Além disso, o que leva
uma pessoa a ficar estressada, qual a sua causa? Existem outros níveis
de estresse além do estresse crônico? O estresse pode afetar a
aprendizagem? De que forma?
Buscaremos responder estas e outras
perguntas que surgirão durante este percurso. Para começar, precisamos
entender como pesquisadores chegaram a suas conclusões sobre esse tema e
também precisamos ter algumas noções básicas sobre o funcionamento do
nosso organismo, incluindo o funcionamento do sistema nervoso.
Na década de 30 do século passado,
Walter Cannon buscou compreender o que acontece em nosso corpo durante
nossas reações emocionais. Boa parte de seus resultados está baseado em
estudo com animais de laboratório. Cannon observou que ao enfrentar
situações de perigo, além de expressar o sentimento de medo, o organismo
passa por profundas alterações internas. Que alterações são essas?
Dilatação das pupilas, aumento da taxa respiratória, aumento da
frequência cardíaca, diminuição do fluxo sanguíneo na pele, aumento do
fluxo sanguíneo nos músculos, aumento da liberação de adrenalina,
eriçamento dos pelos, dentre outras alterações orgânicas [1].
Frases que utilizamos em nosso cotidiano
expressam algumas dessas reações. Quem já não utilizou as expressões:
“amarelou de medo” ou “fiquei todo arrepiado” ou ainda “meu coração
quase saiu pela boca”? Quando alguém “amarela de medo” isso ocorre por
que há uma diminuição do fluxo sanguíneo na pele; “ficar todo arrepiado”
em uma situação de perigo é o que, em linguagem técnica, é chamado de
eriçamento dos pelos e quando temos a sensação do “coração quase sair
pela boca” é decorrência do aumento da frequência cardíaca. E quando
dizemos: “que adrenalina!” para nos referirmos a algo excitante? Que
reação corpórea está por trás desta expressão? Já, chegaremos a ela.
Conforme acompanhamos, as emoções estão
intimamente ligadas a alterações no funcionamento padrão de nosso
organismo. O que gera estas alterações? Esta alterações são geradas pela
ação do sistema nervoso autônomo simpático (SNAS) e de outras regiões
do sistema nervoso que discutiremos um pouco mais adiante. Quando, por
exemplo, nos deparamos com um sujeito nos apontando uma arma e nos
obrigando a passar a bolsa a despeito de levarmos um tiro, o SNAS entra
em ação e temos as reações descritas acima (dilatação das pupilas,
aumento da taxa respiratória, aumento da frequência cardíaca,etc.).
O sistema nervoso autônomo é uma parte
do sistema nervoso periférico. O sistema nervoso periférico é a porção
do sistema nervoso que se localiza fora da coluna vertebral e da caixa
craniana, estando distribuído por todo o corpo.
A adrenalina exerce praticamente os
mesmos efeitos sobre nosso organismo que os causados pela estimulação
simpática, porém, seus efeitos duram de cinco a dez vezes mais. Então
quando dizemos “que adrenalina!” para nos referirmos a fortes emoções,
estamos, sem saber, nos referindo aos efeitos causados pelo aumento da
atividade e excitabilidade de todo nosso corpo gerados por esta
substância [2].
Voltando a nosso exemplo, quando estamos
expostos a uma situação de perigo como um assalto, não é à toa que
temos todas as reações proporcionadas pelo SNAS. Existe uma finalidade
muito clara para que o organismo reaja dessa forma:
1. Nossas pupilas dilatam possibilitando
uma melhor acuidade visual nesse momento em que enxergar melhor pode
aumentar nossas chances de sobrevivência;
2- A taxa respiratória também aumenta
ocasionando um aumento na absorção de oxigênio pelos pulmões e
consequentemente uma maior oxigenação para as nossas células.
3- O fluxo sanguíneo da superfície do
corpo, ou seja, da pele, diminui. Em caso de ferimentos, sangraremos
menos e também haverá uma maior disponibilidade de sangue para o
funcionamento de nossos órgãos internos;
4- O fluxo sanguíneo nos músculos
aumenta ocasionando uma maior capacidade muscular caso “decidamos” lutar
ou fugir; os pelos eriçam, neste caso, como consequência de uma
herança evolutiva que não tem mais função nos seres humanos, mas tinha
em nossos ancestrais e continua tendo em outros animais: parecer maior
para suas presas ou seus predadores. Você já observou como um gato se
arrepia todo quando está prestes a ser atacado por um cachorro?
Você deve estar se perguntando: Mas o
que tudo isso tem a ver com o estresse? Logo chegaremos lá, mas antes
disso precisamos avançar um pouco mais em nosso trajeto pelo tempo e
falar dos resultados de um outro pesquisador: Hans Selye.
Hans Selye era médico e pesquisador,
nasceu em Viena e desenvolveu a maior parte de seu trabalho no Canadá.
Ele ficou intrigado com um fato a respeito de seus pacientes: vários
deles, independente da doença que apresentavam, tinham um aspecto em
comum: haviam passado por situações extremamente difíceis em suas vidas
antes de adoecerem ou durante o desenvolvimento da doença; tinham
perdido entes queridos; perdido o emprego; encontravam-se em
dificuldades financeiras ou tinham passado por algum tipo de violência
entre outras situações não muito fáceis de suportar [3]. Com base nesta
observação Selye levantou a seguinte questão: Situações de forte tensão
podem predispor o indivíduo a uma maior fragilidade e consequentemente
aumentar a possibilidade de se adquirir ou desenvolver os mais variados
tipos de doenças?
Agora podemos começar a responder as
questões propostas no início deste texto. Selye deu sequência a suas
investigações e em 1950 denominou este estado de tensão de stress.
Stress é um termo oriundo da língua inglesa e é utilizado na mecânica
para designar a tensão entre as peças de uma máquina. Em português esta
terminologia foi adaptada para a palavra estresse. Selye descobriu que
quando estamos sob a ação de agentes estressores, nosso organismo reage
desencadeando uma reação em cadeia coordenada pelo eixo
hipotálamo-pituitária-adrenal (eixo HPA).
Vamos definir estas regiões do nosso
corpo começando pelo hipotálamo. O hipotálamo localiza-se dentro da
caixa craniana, em uma posição central. Esta região do nosso encéfalo é
essencial para o bom funcionamento de muitas funções do nosso corpo
dentre elas: apetite; ingestão de líquido; controle da temperatura
corporal. Vamos nos ater aqui, a apenas uma de suas funções. O
hipotálamo sintetiza substâncias que atuam sobre a pituitária, (também
denominada de hipófise) e possibilita que esta outra estrutura
encefálica libere vários hormônios na corrente sanguínea, inclusive o
hormônio adrenocorticotrófico (ACTH). Este hormônio vai atuar sobre o
córtex das glândulas supra-renais. Sob a ação do ACTH o córtex da
supra-renal libera cortisol na corrente sanguínea. O cortisol é um
hormônio que tem a função de mobilizar reservas de energia em nosso
corpo e uma das formas de mobilizar energia se dá por meio da
disponibilização de glicose no sangue. O cortisol possibilita que nosso
organismo esteja de certa forma, mais potente para que possamos reagir
às situações que nos estão causando tensão além de aumentar nossa
capacidade de memória e nossa capacidade de cicatrização. Outra questão
interessante é que muitas vezes infecções são curadas quando estamos sob
estresse porque o cortisol também age sobre o sistema imunológico,
potencializando-o [4, 5].
O estresse positivo e o estresse negativo
As teorias atuais sobre o estresse foram
desenvolvidas com base nos resultados de Cannon e Selye, ou seja, têm
como pressuposto básico que quando estamos frente a situações que
deflagram perigo, nosso corpo reage de forma a haver uma ativação do
sistema nervoso autônomo simpático e do eixo HPA [6]. Podemos perceber
que o estresse pode não ser algo tão ruim quanto o pintam por aí. Agora
podemos definir o que é o estresse: o estresse é um conjunto de
respostas orgânicas que tem a função de proporcionar maiores
possibilidades de sobrevivência quando enfrentamos os perigos da vida
cotidiana. Como já exposto, o estresse aumenta nossa acuidade visual,
aumenta nossa força física, melhora nossa memória, aumenta a capacidade
de cicatrização, potencializa o sistema imunológico, dentre várias
outras mudanças. Podemos concluir então que a resposta de estresse tem
uma função não só importante quanto necessária para a manutenção da
nossa vida. Se nosso corpo não produzisse a resposta de estresse
seriamos muitíssimo mais vulneráveis aos perigos cotidianos.
Você também deve ter percebido que há
uma informação desencontrada em tudo o que dissemos até agora: E os
doentes de Selye? Não passaram por situações extremamente estressantes e
em consequência ficaram doentes? A resposta encontra-se embutida na
própria questão. Os doentes de Selye passaram por situações extremamente
estressantes. Cabe agora fazer uma diferenciação muito importante.
Existem níveis de estresse, níveis adequados para possibilitar respostas
necessárias a nossa sobrevivência e níveis exacerbados que são
prejudiciais a nossa sobrevivência. É importante ter clareza quanto a
estes aspectos.
Quando estamos constantemente expostos a
agentes estressores as respostas que inicialmente nos eram favoráveis
começam a nos prejudicar. De que forma isto ocorre? Imagine as
seguintes situações:
1- Retomando o exemplo que já utilizamos: Você está sob a mira da arma de um assaltante.
Com base no que vimos até agora tente responder o que ocorre no seu organismo frente a esta situação.
Compare a sua resposta com esta: Seu
coração acelera, suas pupilas dilatam, sua respiração também fica mais
acelerada, você fica arrepiado, fica pálido, seus vasos sanguíneos
diminuem o calibre, sua força aumenta, sua memória fica mais aguçada,
sua capacidade de cicatrização e de combate a infecções também aumentam.
Tudo isso possibilita que você tenha um maior sucesso para reagir ao
ataque ou fugir. Certo?
Ok, agora vamos para a segunda situação.
2- Você esteve sobre a mira da arma do
assaltante acima enquanto passava por uma determinada rua que você
costumava passar sempre no mesmo horário e nunca lhe havia passado nada
até então. Provavelmente a próxima vez que você passe por este mesmo
local seu organismo responderá da mesma forma que respondeu durante o
assalto, mesmo que você saiba que a probabilidade do mesmo fato ocorrer
no mesmo local e na mesma hora seja bastante improvável.
Isto nos abre espaço para falar sobre
uma situação bastante comum: muitas vezes os estressores são imaginários
ou internos. Estes estressores nos acompanham o tempo todo. Imagine uma
outra situação: Você morre de medo de barata, apesar de saber que o
perigo que uma barata possa lhe oferecer seja mínimo, praticamente
inexistente, mesmo assim ela desencadeia toda aquela forte reação
fisiológica e emocional que descrevemos a pouco. A barata, nesse caso
pode ser um estressor interno, só de pensar nela você tem todas aquelas
reações. Imagine também que após ter sido assaltado você tenha adquirido
pavor de andar pela rua desacompanhado, a situação assalto tornou-se um
estressor interno. Se você estiver constantemente com medo da barata ou
de ser assaltado a cada passo que da na rua e a cada momento que um
estranho se aproxima, seu organismo deflagrará todas aquelas reações
constantemente.
Nesta situação as reações que
trabalhavam a seu favor passam a ser prejudiciais: os efeitos da ação do
SNAS e do eixo HPA começam a causar prejuízos devido a uma hiper
exposição do organismo a seus efeitos. Isto é bastante lógico.
1- seu coração está constantemente acelerado, o que pode vir a causar problemas cardíacos;
2- os vasos sanguíneos ficam
constantemente constrictos, o que dificulta a circulação sanguínea
podendo levar a problemas circulatórios;
3- muito da sua energia está sendo gasta
para manter este estado hiperfuncionante do seu corpo podendo faltar
energia para outros processos necessários para seu organismo;
4- pode-se também desenvolver diabete em consequência da quantidade exacerbada de liberação de glicose no sangue;
5- sua memória pode começar a falhar,
lembre-se que sua memória, em situações de estresse fica aguçada devido à
ação do cortisol, mais especificamente da ação do cortisol sobre o
hipocampo. Esta é uma das estruturas encefálicas responsáveis pela
memória, porém muito cortisol pode levar a lesões das células do
hipocampo e consequentemente dificuldades com a memorização;
6- a capacidade de cicatrização e do combate a infecção também sofre suas consequências devido a super ativação.
Este quadro clínico caracteriza o que
chamamos de doenças psicossomáticas. Dessa forma, algumas doenças
psicossomáticas desenvolvem-se em decorrência do estresse crônico [5].
O estresse e a aprendizagem
Ao longo do texto, várias das questões
postas foram respondidas. Falta uma: de que forma o estresse pode afetar
a aprendizagem? Esta questão é de fundamental importância no contexto
escolar. Vamos supor que um aluno tenha uma prova para ser realizada, se
ele não estudar provavelmente não será bem sucedido na avaliação. Há
neste caso o perigo dele tirar uma nota baixa e a possibilidade de tirar
uma nota baixa pode se constituir em um estímulo estressor. Seguindo
nossa linha de raciocínio, se for um estresse agudo e relativamente
moderado, este estado pode lhe proporcionar algumas vantagens, neste
caso específico, o estado de estresse, dentre seus outros efeitos
possibilita memorizar melhor o que está sendo estudando. Por outro lado,
se a resposta de estresse for muito intensa e constante por parte desse
aluno, ou seja, se ele por um motivo ou por outro for intensamente
acometido pelo agente estressor-prova, poderá haver uma situação oposta:
falha no sistema de memória e consequentemente um menor rendimento na
avaliação. Quem já não passou por ambas as situações?
Agora imagine uma criança que esteja o
tempo todo sob estresse independente do motivo que a possa estar levando
a este estado. Provavelmente além de uma menor capacidade de memória
esta criança também pode estar sujeita a desenvolver todos os demais
sintomas do estresse crônico que, como pudemos acompanhar, não ajuda em
nada a aprendizagem e a saúde em geral.
A maioria dos estudos sobre o estresse
na escola tem o professor como foco principal, relativamente poucos
estudos foram feitos buscando-se entender e determinar os fatores que
levam a criança ao estresse dentro deste contexto [7]. Aqui
enfatizaremos aspectos do ambiente acadêmico que se constituem em
fatores determinantes de estresse crônico para o aluno, mas precisamos
ter em mente que esta criança também está sob influência constante do
meio externo ao ambiente escolar e que muitas vezes se apresenta como
contexto estressante. Vale ressaltar que o número de crianças com
estresse crônico vem aumentando [8] e está sendo diagnosticado em
crianças bem pequenas [7].
A escola é um ambiente em que fatores
estressores podem estar presentes com relativa frequência sem que haja a
consciência de sua existência por parte do corpo docente ou da direção e
consequentemente os alunos não são preparados para controlá-lo ou
enfrentá-lo [7].
Entre os estressores, a família pode
constituir-se em um fator relevante para tornar a escola um ambiente
estressante. Ainda há pais que apresentam a escola a seus filhos como
local de punição e de castigo. Outras vezes a influência dos pais se dá
em relação a uma matéria específica, por exemplo: pais que são
professores podem exercer uma cobrança excessiva e tornarem-se figuras
estressoras para seus filhos. Crianças com dificuldades de interagir
socialmente com colegas e com os professores podem apresentar
rebaixamento de seu autoconceito e estresse [9,10].
Em relação ao próprio aluno podem-se
determinar três possíveis causadores de estresse: a motivação para a
aprendizagem da disciplina, a autopercepção de seu potencial para
aprendê-la e seu desempenho na matéria. A desarticulação entre estes
componentes pode ser desencadeadora de estresse [8].
Alguns dos fatores geradores de estresse
que estão mais associados às disciplinas são: professor da matéria,
metodologia utilizada, sistema de avaliação. Além disso, há disciplinas
que adquirem a fama de difíceis. Também há docentes que fortalecem esta
idéia e em muitos casos utilizam técnicas punitivas para controlar suas
classes. O aluno, muitas vezes, acaba associando estas contingências à
disciplina e pode passar a apresentar dificuldades na matéria nos anos
subsequentes e até mesmo por toda sua vida [7].
Procedimentos em sala de aula que
exercem extrema pressão sobre o aluno também pode gerar estresse. Há
pesquisas mostrando que há prejuízo na leitura e compreensão do texto
quando a atividade é exercida em situações de pressão de tempo [11].
Em todas as matérias há conteúdos que
para serem assimilados fazem-se necessárias aprendizagens anteriores. Se
o aluno não possui esta base para a compreensão do que está sendo
trabalhado, muito provavelmente não atingirá uma aprendizagem
satisfatória e estar em contato com novas informações pode torna-se por
si só um fator estressor.
Agora vamos nos ater a alguns fatores
que podem desencadear estresse crônico no corpo docente. O estresse
entre os professores também é algo bastante comum, o que vem prejudicar
tanto seu desempenho profissional quanto o desempenho do aluno.
Pesquisas mostram que não ter os equipamentos necessários, falta de
qualificação, fatores administrativos e condições de trabalho [10] são
fontes de estresse entre os professores. Outros fatores também se
constituem em fortes estressores entre estes profissionais, tais como:
baixos salários, classes numerosas, desvalorização social da profissão
[5].
Com base no que expomos até o presente
momento fica evidente que é necessário pensar em estratégias para
minimizar a exposição tanto do aluno quanto do corpo docente a fatores
estressantes [5]. Muitas vezes aprender a identificar quais são os
fatores que estão desencadeando o processo de estresse já muda
muitíssimo a situação [5]. A partir do momento que temos consciência
sobre o que se constitui em estímulos estressores para cada um de nós,
temos a possibilidade de enfrentá-los de uma maneira muito mais efetiva.
É importante ressaltar que o que pode se
constituir em um estímulo estressor para uns podem não o ser para
outros, cabe ao professor perceber o que pode estar desencadeando
respostas de estresse dentro da sala de aula e buscar diminuir ou
anular estes estímulos estressores. Passamos, dessa forma, a ter mais
uma ferramenta para trabalhar contra o fracasso escolar possibilitando
que os alunos tenham menos medo de fatores, situações e contextos que
possam estar contribuindo para que a aprendizagem seja menos efetiva.
http://nucleotavola.com.br/revista/
BIBLIOGRAFIA
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